segunda-feira, 29 de junho de 2009

Boulevard of Broken Dreams

Wii* uma one-shot *-* quando não se tem nada para fazer, é assim. xD

~**~

O ar começava a ficar demasiado tenso. O pequeno bar que até há bem pouco tempo concentrava uma pequena multidão de gente na pista de dança, parecia agora querer explodir. Uma rapariga de longos cabelos pretos, tentava a todo o custo parar uma discussão que reinava naquele espaço tão sofisticado e digno de algumas das mais conhecidas estrelas de cinema, ou da música.

“Parem, por amor de Deus, parem!” – Gritava a rapariga, farta do clima que se tinha instalado ali. – “Tom! Por favor, pára! O teu problema é comigo, não com ele.” – Continuava ela, abraçando o rapaz de cabelos pretos com umas estranha extensões brancas, que jazia agora no chão, com o lábio a deitar sangue e com um olho bastante inchado.

“O quê? É contigo, sua cabra? Tu traíste-me com o meu próprio irmão! És uma p*ta!” – Exaltado, Tom tentou dirigir-se rapidamente para junto do seu irmão, sendo impedido imediatamente por Gustav, que nem sequer estava a perceber bem o que raio se estava a passar ali.
A expressão de Bill variava entre o admirado e o assustado, não estava, de todo, habituado a ver o seu irmão ser tão agressivo. O irmão que conhecia há já vinte anos, o irmão que lhe prometeu inúmeras vezes protecção… O irmão gémeo!

“Tom! Que raio se passa contigo? Estás a deixar-me confuso, entendes?” – Bill levantou-se e dirigiu-se vagarosa e cuidadosamente até ao seu irmão, dando inúmeras vezes passos atrás, com receio de qualquer reacção espontânea que o seu irmão viesse a ter. – “Mano, trair-te? Com quem? O que se passa contigo, afinal? Juro que não estou a perceber nada!” – Continuou o rapaz de olhos pintados de escuro, colocando por fim a mão sob o ombro, ainda tenso, do seu irmão. Tom mexeu o ombro, em jeito de retirar a mão do irmão de cima dele. Bill apertou o ombro do irmão e finalmente retirou a mão, olhando para ele seriamente, com os olhos encharcados por grossas lágrimas que teimavam em cair.
Tom correu para a porta de saída, sem se preocupar minimamente se batia contra alguém ou não. Com bastante sorte, atravessou a movimentada rua, onde imensos carros passavam a uma velocidade estonteante. Chegou ao carro e entrou seguindo logo viagem, também ele a alta velocidade. As lágrimas corriam-lhe e ele nem se preocupava. Afinal, ninguém o via, ninguém… Nada! Já nada existia para ele, apesar de nem ele próprio perceber o porquê. Que história tinha sido aquela da traição? Será que a sua mente estava tão distante do real que já o fazia inventar coisas? Possivelmente teria sido apenas um sonho, até porque o espaço onde ele se encontrava agora já não era o seu carro… Muito menos a sua cidade. - “Onde raio estou eu?” – Inquiriu ele, não sabendo bem a quem tinha dirigido tal perguntar. – “No céu!” – Ouviu. Estaria ele mesmo maluco? Como era possível estar num espaço cheio de coisas fofinhas? E porque raio estava ele a ouvir vozes?

~**~

“Bill, vais continuar aí? Anda lá, vamos embora puto!” – Falava Georg, não esperando qualquer reacção do rapaz à sua frente. Virou costas e andou uns quantos passos.

“Eu estou à espera de uma pessoa e não tenciono ir embora sem ela me explicar o porquê de eu não ter mais o meu irmão, e dele estar enfiado debaixo desta coisa a que chamam campa!” – Manifestou-se Bill, colocando o capuz do seu casaco pela cabeça em jeito de despedida ao rapaz de cabelos castanhos compridos. Georg seguiu então caminho, não percebendo nada da resposta do outro, mas para quê tentar perceber? Ele estava perturbado tal como o irmão.
Bill esperou, esperou e esperou. A pessoa que ele tanto esperava acabara de chegar. Sorrateiramente, a rapariga de cabelos pretos aproximou-se de Bill abraçando-o por trás e depositando-lhe um beijo na nuca.

“Cheguei, Bill. Tal como pediste.” – Falou finalmente ela, recebendo um abraço em troca.

“Helen, é agora que me vais contar o que se passou?” – Questionou Bill, baixando os braços até à cintura da rapariga e prendendo o seu olhar com o dela. Não que ele achasse que ela soubesse, até porque ele era um rapaz suficientemente inteligente para perceber que o seu irmão não jogava com o baralho todo. Bill namorava com Helen há mais de dois anos, e já conhecia a rapariga tão bem, que era capaz de jurar que o seu irmão lhe tinha contado algo. Mas calma, será mesmo que ele conhecia a sua namorada assim tão bem?

“Eu e o Tom envolvemo-nos na noite anterior ao acidente. Eu juro que te ia contar, meu amor, juro. Nós estávamos bêbados e…" -

“O quê? Vocês são os dois uns traidores, e eu durante toda a minha vida disse que preferia o inferno ao céu… Neste momento, quero o inferno só para não ter de levar com aquele idiota mesmo depois de morto!” – Bill fugiu de junto de Helen. Correu, correu e correu. No meio do mato, sim, no meu do mato! Cheio de cobras, insectos, aranhas, mesmo tendo ele tanto medo disso.

“BILL! Espera por favor, ouve-me!” – A jovem tinha ido atrás dele, desde o cemitério. Mas parece que chegou tarde de mais. Quando deixou de ouvir os passos do rapaz, Helen gritou por ele. Olhou em volta, e nada. Espera! Um dos pinheiros estava cheio de uma qualquer substância vermelha, intitulada talvez por… Sangue?! Chegou junto da grande árvore e rodeou-a, dando-se conta de um Bill completamente ensanguentado e sem vida. Agachou-se junto dele e derramou as suas lágrimas para cima do corpo inanimado do seu (ex)namorado.
Bastantes horas depois, chegou junto daqueles dois seres a polícia.

“A menina está bem?” – Perguntou o polícia, entregando à rapariga uma manta e indicando-lhe o caminho para a ambulância. Ela acenou afirmativamente com a cabeça, mantendo um olhar baixo.

~**~

Anos depois, Helen encontrava-se numa clínica de reabilitação, pois tentou afogar as suas mágoas em álcool e drogas, mesmo sabendo que nunca iria a lado nenhum com isso.
Obviamente que no final, ninguém percebeu quem foi exacto Helen, muito menos quem foi Bill e Tom. No meio de muitas opiniões, eu acho que eles foram apenas três pessoas que, no final de uma horrível crise que se instalou no mundo, se tornaram em algo psicótico, tal com a maioria do mundo. E talvez anos depois o mundo tenha mesmo acabado mas, se isso aconteceu, como era pessoa alguém saber desta história? Bom, não interessa. Seja como for, isto aconteceu mesmo e disso, podem ter a completa certeza!

Fim.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Amiga de à onze anos!

Mari'ana. » eu adoro-te. diz:
sinto-me happy por ter uma amiga como tu, e sinto-me na obrigação de te pedir desculpas por todas as vezes que fui parva contigo.
Emmy diz:
tu foste a amiga que teve sempre ao meu lado quando eu precisava
Emmy diz:
es tudo para mim
Emmy diz:
e nao me deves pedir desculpa todos nos temos dias maus
Emmy diz:
somos humanos

--
Nada mais a dizer.
Adoro-te amiga de à onze anos! <3

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Fugir pelo caminho certo.

Hellows! x)

Ontem, hoje, amanhã, sempre! Eu não quero, aliás, eu não consigo esquecer todos os momentos bons que algum dia tive, sejam eles quais forem, sejam eles com quem forem... Não interessa.
Hoje chorei porque me fizeste chorar, e não falo de nenhum rapaz, falo de uma amiga. Fugi porque me fartei de cada comentário menos engraçado, de cada frase mais estupida, de cada sorriso sinico, de tudo! Fartei-me de uma amizade falhada, fartei-me de me preocupar quando, simplesmente, ninguém quer a minha preocupação. Sim, fugi! Às 17h saí da escola, fiquei cerca de quinze minutos no portão do colégio, à espera que a minha mãe chegasse. Entretanto, e visto que ela nunca mais chegava, decidi-me a sair dali. Saí, fugi, passei por sitios que já conhecia tão bem... Alguns onde partilhei momentos fantástico contigo e com todos os que me eram importantes. Chorei, por cada passo que dava, mais lágrimas me corriam pela face, mais lágrimas eu sentia sairem dos meus olhos. Lágrimas grossas e frias, algo duro de sentir, algo que entristesse. Durante todo o meu doloroso passeio, recebi imensas chamadas, não atendi nenhuma. Quis deixar alguém preocupado, quis mostrar que também sou capaz de fazer sofrer, quis fazer ver o quanto sofro de todas as vezes que ouço coisas que não quero. Quando cheguei de novo ao colégio, a minha mãe já lá estava à minha espera. Senti-me tremer, de novo, senti o mundo ruir à minha volta. Corri para ela, abracei-a e pedi-lhe por tudo que nunca me deixasse, acontecesse o que raio acontece. Depois disto, e sem contar à minha mãe o que raio se tinha passado, fui ter de novo com a minha melhor amiga, ela viu-me e, a primeira coisa que fez foi abraçar-me. Contei-lhe tudo! A ti, minha Cláudia, eu agradeço. Sabes o quanto és especial?! Claudinha, eu adoro-te minha melhor amiga. <3
Daqui, não quero que tirem nenhum exemplo, quero apenas que percebam que por muito distraída, burrinha e lenta que eu possa ser, acima de tudo, tenho sentimentos. E não é por tu, ele ou ela dizerem que sou isto e aquilo, que vou desistir dos meus sonhos. Não é por me conciderar um monstro que me vou começar a cortar ou algo do género. Não, eu não gosto de ser como sou, aliás, odeio mesmo, mas não é por isso que vou deixar de viver a vida com ela é! Nem todos podemos ser perfeitos, nem todos podemos ser elegantes e bonitos. Nem todos podemos ser altos e loiros. Nem todos podemos ser inteligentes e cultos. Nem todos podemos gostar do que queremos gostar. Eu sou o que sou, sou como sou, gosto do que gosto e de quem gosto, e não tenho vergonha disso. Por muito que me custe, vou ter de aprender a viver com o que tenho, e não, não tenho tudo o que quero, mas tenho quase tudo o que preciso. Tenho uma melhor amiga fantástica, tenho uma mãe fantástica, que é que preciso mais? Nada, minha gente, nada!

Minha melhor amiga, obrigado por tudo. <3

domingo, 14 de junho de 2009

Algo em falta.

Hello people. :$
Falta uma semana para as aulas terminarem, consequentemente, uma única semana para poder estar com os meus amigos. Não que não tenha o próximo ano, mas estou demasiado unida a eles para os conseguir deixar... por três meses. Adoro-os a todos, cada um por algo mais maluco e diferente. Sinto que nos estamos a afastar a cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada segundo, a cada milésimo de segundo que passamos juntos. Sinto que eles se estão a afastar e secalhar isto não passam de maquinhos da minha cabeça, mas quando se é como eu, uma miúda completamente passada e que, definitivamente, não joga com o baralho todo, não é fácil lidar com os filmes... Mas é muito mais fácil de os realizar!
E ainda há mais, sendo que só falta uma semana para acabarem o raio das aulas, só tenho uma semana para falar com ele. Ora bem, não que eu queira falar com ele {e eu acho que quando me refiro a ele, qualquer pessoa minimamente inteligente percebe que estou a falar do rapaz de quem gosto}, mas tenho alguém que me quer obrigar a fazê-lo. Portanto, alguém me quer ajudar a saír disto? Sinceramente, estou numa altura em que não tenho paciência, e muito menos tempo, para pensar em seja quem for do sexo oposto. Dá demasiado trabalho, é demasiado tempo desperdiçado, e a minha vida não está assim tão fácil para eu pensar em problemas minimos. Mas espera lá! Será mesmo que são problemas minimos? Bom, o que é certo é que gostar de um rapaz não é algo assim tão fácil, e até que dá umas quantas dores de cabeça a uma adolescente com uns simples 14 anos. Eu sei que todas nós passamos por isto, mas continuo a achar que sou diferente. Juro que comigo isto é diferente! Eu passo horas e horas a pensar nele, e no final chego à conclusão que vivo bem sem ele e quando o vejo, isso muda. Eu sou diferente!
Well, whatever.
O meu desabafo foi extremamente importante, today. --' Juro que não sei mesmo o que raio vou fazer. x.x
Obrigado, <3

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Foficidades, minha gente! *-*

Oh well, eu sei que o titulo é super estupido, mas foi a melhor coisa que arranjei.
Primeiro, eu estou extremamente preocupada comigo mesma, porque estou com uma cena qualquer que não interessa o que é e tenho medo que seja algo grave! Portanto, o titulo é bastante adequado para isto, até! Eu quero agradecer aos meus amigos fofinhos, que são umas foficidades. Preocupam-se imenso comigo e coize (: obrigado, obrigado, obrigado!
E depois mando sms's a toda a hora a perguntar se estou bem, se tenho dores isto e aquilo ^^ uii, me likes you so much <3

Pê ésse - Tipo, eu sei que eles são todos BONS, mas são MEUS! mwahahaha :3

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Estupidez o.o

Oh mén, esta coisa das apresentações, não, não, não! Não dá para mim, so... ^^

Portanto, hoje estou com uma enorme vontade de ir às comprar, mas como nesta terra não há nadinha, acho que vou mesmo ficar por casa a apanhar uma seca! --'
Isto não é mesmo nada bom. --' Ah okay, pode ser que coize, o computador é sempre bom! (:
E tipo, qual é a pessoa normal que está ao meio dia e trinta levantada e em frente ao computador, depois de um dia inteirinho fora de casa?! Mariana! Oh goshé.
^^
fantastic!